SOMOS ESPECIALISTAS EM PARA-RAIOS COM AS TÉCNICAS TRADICIONAIS E MODERNAS

CONHEÇA AS DUAS FORMAS DE PROTEÇÃO

PARA-RAIOS COM SISTEMA TRADICIONAL

Para-raios Franklin

O para-raios Franklin protege sua edificação de descargas elétricas atmosféricas. Feito de um fio condutor com pontas afiadas, ele conduz a carga elétrica para o solo quando um raio atinge a edificação, evitando danos como incêndios. Inventado há mais de 200 anos, ele é uma opção confiável para proteger sua edificação.

O sistema de Malhas ou Gaiola de Faraday é composto de cabos ou fitas de alumínio que revestem a edificação. É eficiente, mas o custo da sua implantação é mais alto e altera o visual e arquitetura. Há a necessidade de fazer descidas a cada 10m e na parte superior a malha precisa ser 10x10m para cumprir um nível aceitável de proteção.

PARA-RAIOS MODERNO COM DISPOSITIVO DE IONIZAÇÃO (PDI)

S60

O PDI possui uma proteção contra descargas atmosféricas que detecta e antecipa a formação do raio, conectando-se a ele em um ponto mais alto em relação aos para-raios convencionais proporcionando desta forma uma proteção maior que é ideal para grandes estruturas e áreas abertas o que cria o melhor custo-benefício do mercado.

A ponta central é feita em Cromo-Níquel (maior condutividade e resistência mecânica em relação ao latão e aço inox) com certificações brasileira e internacionais. O Único para-raios ionizante certificado pelo organismo Underwriters Laboratories (UL), Bureau Veritas, Unicamp, Qualifoudre e Conformidade Europeia (CE).

Sendo assim, com certificação brasileira de uma entidade credenciada pelo INMETRO.

A diferença entre os para-raios comuns (ponta Franklin, ou ainda a Gaiola de Faraday) e os para-raios ionizantes como o Prevectron, da fabricante Indelec, é que o para-raios ionizante antecipa a formação da descarga atmosférica lançando um traçador ascendente que gera o campo de ionização ainda no ar.
Assim, a descarga elétrica ocorre antes de tocar qualquer objeto no solo, e a corrente elétrica pode ser direcionada.

Veremos a diferença entre o tradicional e o moderno a seguir:

PARA-RAIOS PREVECTRON: OS 5 MODELOS PARA A SUA PROTEÇÃO

S60

S60

60 microssegundos de antecipação. 30.000 metros quadrados de proteção.

S50

S50

50 microssegundos de antecipação. 23.250 metros quadrados de proteção.

S40

S40

40 microssegundos de antecipação. 17.700 metros quadrados de proteção

TS25

TS25

25 microssegundos de antecipação. 10.200 metros quadrados de proteção.

TS10

TS10

10 microssegundos de antecipação. 4.540 metros quadrados de proteção.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DOS CAPTORES PDI EM RELAÇÃO AO SISTEMA TRADICIONAL?

 

Os captores PDI ou ESE (Sigla do Inglês Early Streamer Emission) e os para-raios tipo Franklin são dois tipos diferentes de sistemas de proteção contra raios, com algumas diferenças importantes em relação à sua eficácia e aplicação.

O para-raios tipo Franklin é um sistema passivo que consiste em uma haste metálica vertical que é instalada no topo de uma estrutura. Quando um raio atinge a haste, a corrente elétrica é conduzida para o solo por meio de um cabo de descida, protegendo assim a estrutura contra danos. O para-raios tipo Franklin é uma tecnologia comprovada e utilizada há muitos anos em todo o mundo, mas tem algumas limitações em relação aos captores ESE.

Os captores ESE, por outro lado, são sistemas ativos que geram uma descarga elétrica ascendente no ar antes que um raio possa atingir a estrutura protegida. Essa descarga elétrica ascendente cria um caminho preferencial para o raio seguir, direcionando-o para o captores ESE e, em seguida, para o solo. Os captores ESE são considerados mais eficientes do que os para-raios tipo Franklin, pois criam uma área de proteção maior ao redor da estrutura e são mais sensíveis às condições atmosféricas, como a formação de nuvens de tempestade, que podem indicar a possibilidade de raios.

Os benefícios dos captores ESE em relação aos para-raios tipo Franklin incluem:

  • Área de proteção maior: Os captores ESE são capazes de proteger uma área maior ao redor da estrutura, tornando-os ideais para proteger edifícios altos e outras estruturas de grande porte.
  • Sensibilidade às condições atmosféricas: Os captores ESE são mais sensíveis às condições atmosféricas, o que significa que podem detectar a possibilidade de raios antes que eles ocorram e, assim, oferecer uma proteção mais eficaz.
  • Menor necessidade de manutenção: Os captores ESE requerem menos manutenção do que os para-raios tipo Franklin, pois são menos propensos a acumular sujeira e detritos.
  • Redução do impacto visual: Os captores ESE são geralmente mais discretos e esteticamente agradáveis do que os para-raios tipo Franklin, pois podem ser instalados em pontos mais baixos da estrutura e serem menos visíveis.

No entanto, é importante lembrar que cada situação é única e que a escolha do sistema de proteção contra raios deve ser baseada nas características específicas da estrutura e nas condições climáticas da região. É recomendável consultar um especialista em proteção contra raios para determinar qual o sistema mais adequado para sua estrutura.

(Powered by ChatGPT 2023)

ÁREAS IDEAIS PARA INSTALAÇÃO DO PARA-RAIO PREVECTRON

  • Agronegócio,
  • Operação de áreas classificadas,
  • Operação de combustíveis,
  • Execução de atividades ao ar livre,
  • Esportes radicais,
  • Parques,
  • Eventos,
  • Shows,
  • Locais com alta circulação de pessoas.